Desde que deixaram a realeza britânica em 2020, o casal vive em Montecito, em uma mansão avaliada em mais de R$ 89 milhões
Gabriel Marin de Oliveira, sob supervisão de Publicado em 14/05/2025, às 14h40
Desde sua saída oficial da família real britânica em 2020, o príncipe Harry e Meghan Markle têm construído uma vida completamente nova do outro lado do Atlântico.
O casal escolheu Montecito, na ensolarada Califórnia, nos Estados Unidos, como lar definitivo e, com isso, adquiriram uma propriedade que mais parece um resort de luxo do que uma simples residência familiar.
Avaliada em mais de R$ 89 milhões, a mansão onde vivem é um verdadeiro símbolo de exclusividade e conforto. Com nove quartos e impressionantes 16 banheiros, o imóvel oferece uma gama de comodidades que vai muito além do comum: há piscina privativa, lago ornamental com carpas, quadras de tênis, sala de cinema, espaço de fliperama, galinheiro e vastos jardins paisagísticos.
Para os filhos do casal, Archie e Lilibet, netos do rei Charles III, a mansão também reserva espaços pensados especialmente para o universo infantil. Um playground ao ar livre, uma casa de brinquedos e até uma sala temática de princesas fazem parte do ambiente que alia luxo e acolhimento familiar.
Mas manter esse oásis em pleno funcionamento não é uma tarefa simples — ou barata. De acordo com o especialista em reformas Justin Nielsen, ouvido pelo jornal britânico 'The Sun', a manutenção do imóvel pode exigir até 15 funcionários em tempo integral. Estima-se que os custos anuais de conservação e operação alcancem cerca de R$ 1,8 milhão.
Segundo 'O Globo', com essa nova rotina longe dos holofotes da realeza, Harry e Meghan parecem ter encontrado o equilíbrio entre privacidade e sofisticação, ainda que o preço dessa liberdade seja tão elevado quanto os muros que cercam sua mansão.
Em meio ao processo que move para reaver sua segurança no Reino Unido, o príncipe Harry declarou que sua saída da Família Real Britânica ao lado de Meghan Markle não foi inteiramente uma escolha. Segundo sua advogada, Shaheed Fatima, o casal se sentiu forçado a renunciar aos deveres oficiais por não se sentir protegido pela instituição.
