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Imóvel de R$ 220 milhões será transformado em oito casas de alto padrão com vista para o mar e agem subterrânea privativa
A mansão mais cara do Brasil, vendida por R$ 220 milhões em julho de 2024, será demolida para dar lugar a um condomínio de luxo no Jardim Pernambuco, no Leblon. A construtora Mozak, responsável pela compra do terreno, planeja construir oito casas de alto padrão no local, com preços que variam de R$ 30 milhões a R$ 50 milhões.
O novo empreendimento, chamado Estância Pernambuco, oferecerá aos futuros moradores uma série de exclusividades, como o por uma agem subterrânea privativa, área de lazer exclusiva ao ar livre, bosque com trilhas e mirantes, clube exclusivo, segurança 24 horas e serviços de apoio para deslocamento.
As casas, com projetos arquitetônicos da Bernardes Arquitetura e paisagismo de Daniel Nunes, terão áreas construídas de 944 metros quadrados a 1.120 metros quadrados e lotes de 1.120 metros quadrados a 4 mil metros quadrados. Os clientes poderão personalizar a planta das casas de acordo com suas necessidades e gostos, e todas as residências terão vista para o mar e para a mata nativa.
Segundo 'O Globo', a demolição da mansão de 4 mil metros quadrados já começou, e a construção das novas casas está prevista para iniciar em janeiro de 2026. Três das oito casas já têm negociações avançadas com compradores.
A mansão, que estava no mercado desde 2019, chegou a ser visitada por Neymar, mas o jogador desistiu da compra por achar o preço alto demais. O terreno de 11 mil metros quadrados, onde a mansão estava localizada, é considerado um "oásis da Zona Sul" pelos especialistas do mercado imobiliário.
"O terreno por si só é um oásis da Zona Sul. Para se ter uma ideia, os terrenos do Jardim Pernambuco têm em média 500 metros. A mansão e o terreno têm 22 vezes esse tamanho. É quase que uma ilha dentro do Leblon, com segurança, beleza da paisagem natural, a proximidade da praia. Sem dúvida é um dos pontos mais desejados do Rio de Janeiro. Esse empreendimento traz casas de altíssimo padrão com a de paisagismo e arquitetura de grife", afirma Paulo Ximenes, diretor comercial da XAI, responsável pela venda do terreno à Mozak, em coletiva.