{ "@context": "http://schema.org", "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "https://aventurasnahistoria.com.br/noticias/historia-hoje/mulher-que-pediu-pensao-da-mae-falecida-por-tres-anos-disse-que-era-uma-forma-de-mante-la-viva.phtml" }, "headline": "Mulher diz ter fraudado pensão de mãe morta como forma de \u0027mantê\u002Dla viva\u0027", "url": "https://aventurasnahistoria.com.br/noticias/historia-hoje/mulher-que-pediu-pensao-da-mae-falecida-por-tres-anos-disse-que-era-uma-forma-de-mante-la-viva.phtml", "image": [ { "@type":"ImageObject", "url":"https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Faventurasnahistoria.com.br%2Fmedia%2Fs%2F2025%2F04%2Fah-padrao-17.jpg", "width":"1280", "height":"720" } ], "dateCreated": "2025-04-15T14:45:00-03:00", "datePublished": "2025-04-15T14:45:00-03:00", "dateModified": "2025-04-15T14:45:00-03:00", "author": { "@type": "Organization", "name": "Aventuras na História" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Aventuras na História", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://aventurasnahistoria.com.br/static/logo/ah.svg", "width":"120", "height":"60" } }, "articleSection": "Not\u00edcias", "description": "Catherine Byrne, de 56 anos, não registrou a morte da mãe e seguiu recebendo os pagamentos fraudulentos por quase três anos" }
Catherine Byrne, de 56 anos, não registrou a morte da mãe e seguiu recebendo os pagamentos fraudulentos por quase três anos
Catherine Byrne, de 56 anos, foi condenada a uma pena de dois anos de prisão após itir ter continuado a receber a pensão de viúva e o auxílio-cuidador da mãe por quase três anos após o falecimento dela, em 2019. O caso foi julgado no Tribunal do Circuito de Dundalk, na Irlanda.
Segundo o jornal The Irish Mirror, Byrne não registrou a morte da mãe e seguiu coletando os pagamentos fraudulentos até janeiro de 2022, por meio da agência dos correios de West Street, em Drogheda, no condado de Louth.
Ela alegou aos investigadores que aquilo era "uma forma de manter sua mãe viva", e afirmou que usava o dinheiro principalmente para comprar flores para o túmulo da mãe, não para financiar um estilo de vida luxuoso.
A ré, que não possui antecedentes criminais, agora paga €120 (cerca de R$ 800) por semana ao Departamento de Assistência Social para ressarcir o valor desviado. O juiz Dara Hayes estimou que o pagamento da dívida levará pouco mais de 10 anos.
Além da pena suspensa, Byrne também foi condenada a cumprir 240 horas de serviço comunitário. Durante a audiência, o juiz destacou: "A morte não foi registrada, o que é incomum, e ela continuou a facilitar a fraude em andamento. Ela estava de luto, e isso a afetou de forma profunda, mas não notificou o Departamento".
Apesar de reconhecer que a ré não levou uma vida de luxo com o dinheiro e que sua motivação estava ligada ao luto, o juiz reforçou que "roubos ao erário público são crimes graves" e precisam ser tratados com seriedade, informou o jornal.