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Notícias / Paleontologia

380 milhões de anos: Estudo analisa coração mais antigo já encontrado

O órgão fossilizado pertenceu a um peixe com mandíbula

Redação Publicado em 15/09/2022, às 17h27

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Fotografia de coração fossilizado - Divulgação/ Yasmine Philips
Fotografia de coração fossilizado - Divulgação/ Yasmine Philips

Em uma pesquisa publicada nesta quinta-feira, 15, na revista Science, uma equipe de especialistas relatou as conclusões a que chegou após analisar o coração fossilizado mais antigo já descoberto. 

Com 380 milhões de anos, o órgão pertenceu ao um indivíduo da classe de peixes arthrodira, que possuíam mandíbula. Hoje extintos, esses animais viveram durante o período Devoniano, também conhecido como "Período dos Peixes" 

Segundo repercutido pelo Phys.org, além do coração mineralizado, foram encontrados o estômago, o intestino e o fígado do espécime estudado. O incrível estado de preservação dos achados surpreendeu a pesquisadora Kate Trinajstic, da Austrália, que conduziu a investigação científica: 

Como paleontóloga que estuda fósseis há mais de 20 anos, fiquei realmente surpresa ao encontrar um coração 3D e lindamente preservado em um ancestral de 380 milhões de anos”, afirmou ela. 

Descobertas 

Os órgãos fossilizados permitiram que os cientistas analisassem a anatomia do peixe do ado, descobrindo que ela se assemelha à de um tubarão moderno. 

Através da reconstrução desse animal extinto, também foi possível desvendar um o evolutivo que pode ter repercussões no próprio organismo humano, que é o momento histórico em que a cabeça e o pescoço desses peixes se modificava para que a mandíbula, uma estrutura presente também em nós, pudesse ser acomodada. 

Pela primeira vez, podemos ver todos os órgãos juntos em um peixe primitivo com mandíbula, e ficamos especialmente surpresos ao saber que eles não eram tão diferentes de nós”, concluiu Trinajstic. 

Veja abaixo um vídeo mostrando uma reconstrução 3D do coração mais antigo já descoberto: